O enorme sucesso de “La Casa de Papel” (Netflix) transformou Álex Pina e Esther Martínez Lobato em referências globais, mas também aumentou a pressão para que a dupla crie novas séries que consigam se destacar sem ficarem à sombra do fenômeno original. O spin-off “Berlim” tentou repetir a fórmula, mas enfrentou críticas por não inovar tanto em relação ao universo já conhecido. Agora, com “O Refúgio Atômico”, os criadores apostam em um cenário pós-apocalíptico: um grupo de bilionários se refugia em um bunker de luxo enquanto o mundo enfrenta o colapso de uma Terceira Guerra Mundial, e antigos rivais precisam conviver em meio a conspirações e dilemas morais. O enredo parece um prato cheio para quem gosta de distopias com discussões sociais e éticas. Será se vem mais um hype aí?
Produções após “La Casa de Papel”: Depois do sucesso global, Pina e Esther criaram séries como “Berlim” e “Sky Rojo”, ambas também para a Netflix, consolidando a dupla como referência em produções espanholas de alto impacto.
Impacto no streaming: “La Casa de Papel” foi fundamental para o crescimento de séries de língua não inglesa no streaming, tornando-se um fenômeno internacional e abrindo portas para produções espanholas em plataformas como Netflix, HBO Max e Amazon Prime Video.
Enredo de “O Refúgio Atômico”: A série explora temas como desigualdade, poder e sobrevivência, mostrando o contraste entre o luxo do bunker e a destruição externa. Conspirações e segredos do passado aumentam a tensão entre os personagens.
Expectativas do público: Fãs aguardam uma trama cheia de reviravoltas, suspense e crítica social, com o padrão de qualidade já conhecido dos criadores. A Netflix promete que “O Refúgio Atômico” será um de seus grandes lançamentos em 2025, com previsão de estreia em 19 de setembro.